O sujeito histórico do conhecimento - as condições econômicas, sociais e politicas como espaços obrigatórios de práticas conflitivas do discurso filosófico

  • Ivo José Kunzler Universidad de Buenos Aires

Resumen

Por intermédio deste artigo, se pretende investigar como as práticassociais podem chegar a engendrar os domínios de saber que não somentefazem aparecer novos objetos, novos conceitos, novas técnicas, mastambém fazem nascer formas totalmente novas de sujeitos e de sujeitosde conhecimento. Desta forma, se pode afirmar, que o próprio sujeito deconhecimento tem uma história, a relação do sujeito com o objeto, ou,mais claramente, a própria verdade tem uma história.

Biografía del autor/a

Ivo José Kunzler, Universidad de Buenos Aires
Kunzler, Ivo José. Advogado; Graduado em Ciências Jurídicas e Sociais pela UFPEL; Mestre em DireitoTributário e Constitucional pela UNISC; Especialista em Direito Tributário pelo IBET; Doutorando na UBAem Direito Constitucional. E-mail: ivokunzler@kunzleradvogados.com.br

Referencias bibliográficas

DESCARTES, Renè. (2006). Discurso do Método. Tradução de Ciuro Mioranzxa. São Paulo: Ed. Escala Educacional.

ENGELS, Friedrich. (1979). A Dialética da Natureza. 4a edição, Rio de Janeiro, Editora Paz e Terra.

ENGELS, Friedrich. (1979). Anti-Dühring. 2a. Edição, Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra.

FOUCAULT, M. (2014). Clase del 8 de enero de 1975, En Los anormales. Curso en el Collège de France (1974-1975), trad. Horacio Pons, Buenos Aires, FCE.

FOUCAULT, M., Castigar es lo más difícil (« Punir est la chose la plus difficile »), en Dits et écrits, v. 4, op. cit., pp. 208-210, trad. Marcelo Raffin.

FOUCAULT, M., (2010). Clase del 14 de enero de 1976, Em: Defender la sociedad. Curso en el Collège de France (1975-1976), trad. Horacio Pons, Buenos Aires, FCE.

FOUCAULT, M., “Contra las penas de sustitución” (« Contre les peines de substitution »), en Dits et écrits, v. 4 1980-1988, Paris, Gallimard, pp. 205-207, trad. Marcelo Raffin.

FOUCAULT, M., (2008). Derecho de muerte y poder sobre la vida, capítulo 5 de La voluntad de saber, t. I de Historia de la sexualidad, trad. Ulises Guiñazú, Buenos Aires, Siglo Veintiuno Editores, 2ª edición argentina revisada.

FOUCAULT, M., (1989). El cuerpo de los condenados, capítulo 1 de Vigilar y castigar. Nacimiento de la prisión, trad. Aurelio Garzón del Camino, Buenos Aires, Siglo Veintiuno Editores.

FOUCAULT, M., (1993). Frente a los gobiernos, los derechos humanos, En La vida de los hombres infames. Ensayos sobre desviación y dominación, Montevideo/Buenos Aires, Nordan. (1993). Comunidad/Editorial Altamira, ed. y trad. Julia Varela y Fernando Alvarez Uría.

FOUCAULT, M., (2013). La verdad y las formas jurídicas, trad. Enrique Lynch, Barcelona/Buenos Aires, Gedisa.

KUHN, Thomas. (2001). A Estrutura das Revoluções Cientificas. São Paulo: Editora Perspectiva S.A, 6a. Edição.

MARX, Karl. (1985). A questão judaica. São Paulo, Editora Moraes.

PIRENNE, Henri. (1968). Histoire Economique et Sociale du Moyen-age. Traduzido para o português como "História econômica e Social da Idade média", por Lycurgo Gomes da Motta, revisado por Elson Lenardon. São Paulo: Editora Mestre Jou.

TOURAINE, Alain. (1998). Igualdade e Diversidade. O sujeito democrático. Tradução de Modesto Florentino, Revisão Técnica de Antonio Penalves Rocha. Bauru, São Paulo: EDUSC.

Cómo citar
Kunzler, I. J. (2015). O sujeito histórico do conhecimento - as condições econômicas, sociais e politicas como espaços obrigatórios de práticas conflitivas do discurso filosófico. Temas Socio-Jurídicos, 34(69), 97–114. Recuperado a partir de https://revistas.unab.edu.co/index.php/sociojuridico/article/view/2351

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Publicado
2015-07-01

Métricas

QR Code